Velório à brasileira – Peça teatral em cartaz no “Centro de Artes da UFF” até o dia 02 de agosto (domingo). Caro leitor, aproveite o último final de semana para comprovar e dar deliciosas risadas com essa comédia à moda brasileira.
Mesmo não sendo um gênero literário muito apreciado pelos teóricos clássicos, a comédia, em nossa sociedade, desempenha fundamental papel, ou seja, o de entreter e divertir homens e mulheres atormentados e oprimidos pelas problemáticas da vida urbana e pós-moderna.
Carnavalizar momentos cotidianos permite que os indivíduos escapem de seus conflitos existenciais e sociais rotineiros, e vivam intensamente os poucos instantes de alegria e comicidade como se fossem únicos e irrecuperáveis.
E é contrariando todo o exposto por Aristóteles em sua emblemática obra de teoria literária, Arte Poética, que nós da Subversa reconhecemos a relevância/importância dessa modalidade teatral, como também a magnificência de uma comédia de texto coeso, dinâmico, interativo, qualitativo e, acima de tudo, merecedor de intermináveis aplausos.
Para os mais curiosos, uma concisa descrição do enredo:
No velório de um funcionário de repartição pública, descobre-se que o falecido acaba de ganhar na loteria. Com isso, todas as pessoas com as quais conviveu durante sua vida se mostram mais interessadas em tirar proveito da situação a velar o amigo. O problema é que o bilhete sumiu.
Começa, então, a maratona pra saber quem fica com o prêmio!
Uma viúva escandalosa, uma vizinha fofoqueira, um espirituoso contraditório, uma irmã com suspeitas intenções, um falso colega, um bêbado inconveniente, um elemento surpresa e uma boa dose de ganância formam o hilário retrato sobre a fragilidade de valores éticos e morais diante da possibilidade de ficar rico.
Mesmo não sendo um gênero literário muito apreciado pelos teóricos clássicos, a comédia, em nossa sociedade, desempenha fundamental papel, ou seja, o de entreter e divertir homens e mulheres atormentados e oprimidos pelas problemáticas da vida urbana e pós-moderna.
Carnavalizar momentos cotidianos permite que os indivíduos escapem de seus conflitos existenciais e sociais rotineiros, e vivam intensamente os poucos instantes de alegria e comicidade como se fossem únicos e irrecuperáveis.
E é contrariando todo o exposto por Aristóteles em sua emblemática obra de teoria literária, Arte Poética, que nós da Subversa reconhecemos a relevância/importância dessa modalidade teatral, como também a magnificência de uma comédia de texto coeso, dinâmico, interativo, qualitativo e, acima de tudo, merecedor de intermináveis aplausos.
Para os mais curiosos, uma concisa descrição do enredo:
No velório de um funcionário de repartição pública, descobre-se que o falecido acaba de ganhar na loteria. Com isso, todas as pessoas com as quais conviveu durante sua vida se mostram mais interessadas em tirar proveito da situação a velar o amigo. O problema é que o bilhete sumiu.
Começa, então, a maratona pra saber quem fica com o prêmio!
Uma viúva escandalosa, uma vizinha fofoqueira, um espirituoso contraditório, uma irmã com suspeitas intenções, um falso colega, um bêbado inconveniente, um elemento surpresa e uma boa dose de ganância formam o hilário retrato sobre a fragilidade de valores éticos e morais diante da possibilidade de ficar rico.